Inspeção da Integridade do Revestimento Anticorrosivo de Dutos
A corrosão externa é um dos principais riscos para a integridade de dutos. As principais técnicas para prevenção e controle desta ameaça são revestimentos anticorrosivos e proteção catódica. O conhecimento e o desenvolvimento destas técnicas são fundamentais para um novo cenário para a área dutoviária, com o seu aumento, envelhecimento e mudança constante dos requisitos de segurança operacional.
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PCM /A-FRAME
A Técnica de Atenuação de Corrente – com o PCM (Pipeline Current Mapper) da Radiodetection – é empregada para mapear a distribuição da corrente simulada de proteção catódica ao longo de um duto enterrado e identificar falhas ou áreas de degradação do revestimento externo do duto, assim como interferências com outras estruturas locais, através da localização de pontos com consumo excessivo de corrente.
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CIPS (Close Interval Potential Survey)
A técnica CIPS, denominada no Brasil de técnica “Passo a Passo”, consiste na medição em pequenos intervalos (de 1,5 m. a 1,5 m.) dos potenciais ON e OFF do duto ou “dutos” enterrados, realizando uma avaliação da eficiência funcional do sistema de proteção catódica. O potencial ON / OFF é medido através do caminhamento do operador sobre o eixo do duto, baseados nos valores gerados, em volts, tendo como referência uma semi-célula de cobre/sulfato de cobre(CU/CUSO4).
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DCVG (DIRECT CURRENT VOLTAGE GRADIENT)
É um método de inspeção e localização de falhas do revestimento anticorrosivo de dutos enterrados complementar ao CIS para localização de falhas do revestimento no qual o operador caminha sobre a diretriz do duto e mede os gradientes de potencial com um registrador (Hexcorder Millenium) e duas semi células.
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